Talvez fosse ,se não madura fossemos a ponto de entender que nada supera a perda apenas tentamos anestesiar alguns pensamentos advindaos de grandes sofrimentos, entendermos o universo da saudade é bastante relativo aquém pouco se ama ou pouco se soube amar, para conveniência própria de tal fato é ignorar-se e apenas dizer uma frase tão comum por quem não sabe ou tem pouca noção do dito popular: "É assim mesmo, se conforme", sabe nesses casos é melhor não dizer nada, calar-se, deixar que o silêncio diga muito mais. Quando se ama de verdade e "se perde"" alguém, pois na verdade começamos por etapas do LUTO e entre tantas nos defrontamos com o passar de dias, meses ou anos ,em situações que nos permite digo, com muita dor e ausência entender que DEUS nos fez ser Mãe daquele ser amado, que DEUS na sua bondade nos permitiu o convívio natural das coisas e até nos permitiu dizer por tantas vezes eu te amo muito, não posso jamais te perder. Esse medo aparece de repente e assola com todo um mecanismo de não aceitação do óbvio em questão mas, começamos aos poucos o entendimento do quão grandioso presente nos foi dado e nos foi não diria tirado e sim, levado de volta porque todo presente é fruto de DOAÇÃO, advém de amor, troca, permissão, gozo ,contentamento e isto é fato mesmo o outro lado da não aceitação, tristeza e dor nos faz relutar e eu diria tal qual uma criança no seu choro intenso e real ao ser deixada pela mão no seu primeiro dia de aula, onde ela repete sempre "quero minha mãe" talvez seja um misto de querer num confronto do não conformismo e nisto lutamos com mesmo em busca a todo custo do querer e não puder, aos ++---poucos nos resta e além de nossas forças em busca dos POQUÊS!!
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