Saber viver, é tudo o que tentamos fazer aqui no plano terreno, ora acertamos, ora erramos, esquecemos muitas vezes das práticas da: humildade, caridade, perdão, e tantas outras ou as vezes até fazemos sem perceber, quem sabe. È esta imagem me lembra uma pessoa , não que pareça mas para reflexão do caso em si. Uma senhora que sempre a vejo sozinha, não vou citar nome, mas enfim, ela sempre está sentada em um banquinho que ela mesma fez, atrás da casa dela e as tardes ou manhãs que costumo passar, tá sempre ela lá, sentada, olhando talvez o nada, pois seu olhar é triste e longe. A conheço faz tempo, tem filhos como eu, tudo bem crescido e casados. ultimamente, agora há poucos dias ia passando e ela tava sentada na frente da casa dela, sozinha, quieta. Senti vontade de sentar e conversar um pouco com ela. Falamos da mesma dor e solidão que sentimos em comum: nossas únicas filhas que estão com DEUS. Eu chorava e dizia que a admirava muito e me via tal qual ela conversamos e ela me disse: quando minha filha se foi tinha cinco anos mas fazem trinta e seis anos, completaria hoje em dia porém não há um dia sequer que eu não penso nela. Meus filhos são bons mais são agente precisa de uma mulher filha para conversar, cuidar uma da outra, fazer companhia, ela disse: sei que não tenho muito tempo ainda mas nós duas sabemos o quanto nossas filhas nos fazem falta. quieta, passei a mão em seus braços e disse-lhe: como é verdade a solidão é nossa companheira, ninguém quer saber de nossa dor ou história, ela é somente nossa. Sábia Mãe de Anjo!!
sábado, 25 de abril de 2015
''SABER VIVER ''!!
Saber viver, é tudo o que tentamos fazer aqui no plano terreno, ora acertamos, ora erramos, esquecemos muitas vezes das práticas da: humildade, caridade, perdão, e tantas outras ou as vezes até fazemos sem perceber, quem sabe. È esta imagem me lembra uma pessoa , não que pareça mas para reflexão do caso em si. Uma senhora que sempre a vejo sozinha, não vou citar nome, mas enfim, ela sempre está sentada em um banquinho que ela mesma fez, atrás da casa dela e as tardes ou manhãs que costumo passar, tá sempre ela lá, sentada, olhando talvez o nada, pois seu olhar é triste e longe. A conheço faz tempo, tem filhos como eu, tudo bem crescido e casados. ultimamente, agora há poucos dias ia passando e ela tava sentada na frente da casa dela, sozinha, quieta. Senti vontade de sentar e conversar um pouco com ela. Falamos da mesma dor e solidão que sentimos em comum: nossas únicas filhas que estão com DEUS. Eu chorava e dizia que a admirava muito e me via tal qual ela conversamos e ela me disse: quando minha filha se foi tinha cinco anos mas fazem trinta e seis anos, completaria hoje em dia porém não há um dia sequer que eu não penso nela. Meus filhos são bons mais são agente precisa de uma mulher filha para conversar, cuidar uma da outra, fazer companhia, ela disse: sei que não tenho muito tempo ainda mas nós duas sabemos o quanto nossas filhas nos fazem falta. quieta, passei a mão em seus braços e disse-lhe: como é verdade a solidão é nossa companheira, ninguém quer saber de nossa dor ou história, ela é somente nossa. Sábia Mãe de Anjo!!
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