Filha há pouco estava a ver televisão e de repente duas palavras me sondaram a alma: '' decisão e escolha ''... me vieram de cheio e pude entender que não administro tanto isso sozinha. Talvez você me pergunte onde está aquela mãe que era tão decidida, que dizia a você algumas vezes o que ainda eu não sabia e eu te dizia que ''mãe não sabe,mãe sente''. Pois então filha há uma certa dificuldade e indiferença em me para fazer essas coisas. Não sei contar a ninguém e não ligo se vai dar certo ou se não vai dar, acho até que tou acostumando ao ''não'' será! ou será que não sei mais ter amigas as que possa contar, pedir opinião ou me falta entusiasmo para crer que tenho capacidade de criar expectati-vas, acreditar em sonhos e realizações onde possam serem concretizados por me. Sei não minha filha sei não, apesar de trabalhar direito, tomar até decisões rápidas por vezes e fazer o melhor possível o que entendo é que esta é a outra identidade minha, pois eu sozinha a ter que ter as minha particulares Elas não decolam, e me vi a chorar porque senti tua falta... saudade que doe e muito. Ao olhar teu re-trato na parede, junto-a teus irmãos, entendi que ali estava uma mãe sofrida, solitária e sem rumo en-tão se você estivesse aqui, certamente eu não seria essa mulher que estou sendo: frágil, entregando os pontos a não decisões e escolhas. Isso conta até nas mais simples coisas filha, isso é falta de você!!!!
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