Filha, hoje eu me peguei em meios a pensamentos e saudades tuas. De repente ouve um modo de pensar diferente. Tenho certeza, já que não volto a ler porém, pelo meu comportamento psicológico lembrei de ter dito antes disso que está havendo de que eu estava estranha. Citei que não chorei na volta da praia e estava como se algo claro!não sabia explicar estivesse prestes a vir. Você me pediu que orasse e não foi uma vez, foram várias. Senti que estava me ausentando socialmente, sem ter motivo aparente ou seja: isolada e quieta. Por vezes, busquei o que não tinha respostas. Mas tanto faz eu entender no memento ou depois. Então está nítido que era uma preparação do que viria. Está tal qual estava. Senti angustia ao deixar o trabalho, não saberia ficar em casa. Mais uma vez havia tua mensagem: ore mamãe...vai ficar bem...vai passar...e quando acordo desde esse dia, peço a Deus que me dê forças para enfrentar mais um dia. Interessante filha é que você me impulsiona a acreditar que todo o tempo da graça de Deus em sua vida é reflexivo ao momento. Me faz lembrar e uma tênue camada de empatia, calma ´me envolva. Não, eu não sei de onde vem tudo isso filha. Há sim avisos,pessoas e algo que seja solicito. Não houve angustia, não há desespero. Hoje você disse que mais um pouco virá...que o Grande tá no controle...que a calma é preciso...que a saudade vem para tantos...que a terra está lavada...por isso nunca tinha visto tanta chuva...que não há abraços...era o que eu estava distante...iria parar no tempo...então filha, estás perto de mim. As três borboletas lembra! uma já veio, entendi. As duas, embora pequena se juntaram pertinho de me, você viu e ainda não sei.
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